My bad guy

By Dani G. - sexta-feira, maio 30, 2014

Estava analisando, e descobri. Descobri que você é meu Chuck Bass. E isso não é bem uma coisa boa como um príncipe encantado de qualquer conto de fada clichê, ou um personagem utópico de algum filme de comédia romântica. Ser meu Chuck Bass só é uma coisa boa se formos tão fortes e persistentes como a Blair e o Chuck. E duvido que sejamos. Talvez um amor incondicional como aquele nem exista. Um amor sodômico, sádico, sofredor como aquele pode até existir, acredito muito mais nessa parte. Mas uma das características crucias, e que provam que você é meu Chuck, é que a gente pode se matar, mas a gente sempre volta a se falar, a gente pode dar um tempo, que a gente sempre volta a se olhar, a gente pode pensar em terminar ou terminar, mas a gente sempre vai continuar a se amar, por mais sádico e estúpido que seja. O mundo dá voltas e voltas e sempre vai chegar no nós, de novo. Não adianta querer fugir dessa situação, o universo vai fazer com que as conexões sejam feitas. Afinal, nós mesmos não conseguimos nos desconectar. Ok, agora ser o Chuck Bass deve estar soando como uma coisa do destino e que ele quer nos unir sempre.

Ele é um grande egoísta, você pode não ser esse grande egoísta, mas tem egoísmo iguais o dele. Pensa tanto nele mesmo que esquece que há outro envolvido, egocêntrico de certo modo. Ele acredita em cada mentira sobre sentimentos da Blair. Ah, a teimosia, com certeza é tão chuck quanto você, e tão você quanto Chuck. Não aceita estar errado, não aceita um não como resposta. Foge de momentos de sentimento, pois ele quer se demonstrar frio demais para isso. Quando na verdade, ele sente. O fato dele ser o maior sedutor, também condiz um pouco com a sua pessoa. Não pelo seu presente, mas talvez pelo seu passado sem muito amor e só proveitos. De certo modo, ele protege a Blair, mas não demonstra que é por amor. A preocupação também. Tudo escondendo qualquer sentimento dentro de si mesmo. Chuck machucou Blair, e por mais que machucasse eles voltavam. Ele tentou pedi-la em casamento mil e uma vezes, e sempre algo dava errado, sempre brigavam, discutiam e mudavam de idéia. Ele guardou o anel o tempo inteiro. As vezes a Blair o procurava, as vezes ele a procurava, e nem sempre o destino estava do lado de algum deles. Será que teremos o mesmo fim que esse casal teve? A Blair tão sensível quanto eu, e o Chuck tão frio como você?

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