Mesmo nome, David. Emma se sentia presa, perseguida, porém feliz e agradecida, por ser/estar tão querida. A pressão soava como "Ou esse David ou o outro.". E todos sabiam que ela abominava esse tipo de coisa. Sim, adorava se apaixonar, a criatividade e inspiração que aquele sentimento tão intenso a passava. Ficava mais profunda, mais meiga —Sim, mais ainda, mais transbordante. Mas, não era...
Todo aquele receio, toda aquela confusão, simplesmente se foi à meia noite, no primeiro segundo dos seus dezessete anos. Houveram algumas surpresas, choros de emoção e logicamente, nostalgia, Marrie que o diga não é? Mas ela poderia dizer com o maior orgulho, que nesses primeiros segundos e o resto das 24 horas foram sorriso puro. Como nunca havia sido antes. Pelo os amigos...
Ela se sentia mais confusa que o normal, o aniversário dela foi tecnicamente destruído — um pouco antes — o outro lado estava confuso também. Houveram sonhos bizarros, sinônimo a outro por um toque. Parecia querer ter mais atenção, pois acontecia o que nunca acontecera antes. Por fora tentava demonstrar alegria pelo seu aniversário, mas por dentro chegava a sentir uma dor no peito. Se sentia...
Quem imaginaria? Nunca que aquela situação passaria em sua cabeça, nem em sonhos, nem em pesadelos - que estava mais no contexto do que aconteceu. Tudo aconteceu, em questão de pouco tempo... Não chegava nem a ser um dia. Marrie já estava confusa, e havia parecido ter desconfundido. Essa "desconfusão" trouxe consequências. No mesmo dia machucou duas pessoas e foi machucada, achou ter...
Quisera, queria, quis, quereria, quer e quererá ele. Foi um pretérito perfeito e imperfeito. É um presente do indicativo. Será um futuro do presente e do pretérito. Sempre a perseguiu cautelosamente, mas aquilo ficava em seu subconsciente. O certo ou o errado? Na verdade, das alternativas possíveis, nenhuma poderia ser chamada de errada. O que lhe preocupava mais ainda. Qual era o dominante...