Mesmo nome, David. Emma se sentia presa, perseguida, porém feliz e agradecida, por ser/estar tão querida. A pressão soava como "Ou esse David ou o outro.". E todos sabiam que ela abominava esse tipo de coisa. Sim, adorava se apaixonar, a criatividade e inspiração que aquele sentimento tão intenso a passava. Ficava mais profunda, mais meiga —Sim, mais ainda, mais transbordante.
Mas, não era desse jeito que devia funcionar, há tempos, poderia até cogitar a idéia como foi com Diego e James, que seus textos publicados na internet e alguns guardados secretamente mostram a essência do amor que sentia, e de si mesma. Até hoje, lendo dá para sentir! Seus conceitos mudaram. Mudou com medo. Mas ela segue em frente com seu conceito, mesmo com aquele imenso frio na barriga e coração palpitante.
Houve tempos em que o medo a consumiu, e nada fez.