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Ela simplesmente fechou os olhos pensando que não resistiria, porém se surpreendeu com si mesma. No momento em que os lábios estavam quase se tocando, por questão de milímetros, ela o empurrou com muita força, uma lágrima caiu de seus olhos cor de mel.
Ela simplesmente fechou os olhos pensando que não resistiria, porém se surpreendeu com si mesma. No momento em que os lábios estavam quase se tocando, por questão de milímetros, ela o empurrou com muita força, uma lágrima caiu de seus olhos cor de mel.
— Vá embora! Chega de tentativas, não percebe você não faz mais parte da minha viida? Você é um NADA, Henrique – Aumentou o tom de voz, revoltada e segurando as lágrimas dentro de si para parecer mais convincente e forte, apesar de estar bastante fragilizada.
— Mas e o amor que nós tinhamos? – Ele perguntou tentando tocá-la.
— NÓS? Não acha que era eu que deveria lhe fazer esta pergunta?Onde foi parar suas juras de amor? Na verdade nunca houve um nós, nessa fonte de egoísmo. Mas não vamos voltar ao ridículo passado que tivemos juntos - Ela saiu de seu estado de raiva, o ouviu, mas ficou fria. Logo mudou, para expulsá-lo de lá e ter paz – E o que ainda está fazendo aqui? Não disse pra ir embora? – Samanta pegou o buquê de flor e jogou em sua cara, com uma força e raiva exuberante.
— Qualquer coisa, me liga – Ele disse como frase final.
— Sai daqui – Gritou de maneira que a vizinhança toda ouviu.